26-05-2025, 09:55 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez em: 26-05-2025, 10:40 AM por tropiqueer. Edited 6 times in total.)
Vou passar a visitar o subreddit usando frontend alternativo! Valeu pelo lembrete (já tinha te visto comentar sobre isso no matrix e no fedi, quando eu ainda estava pelo mastodon) e por ter criado o tópico no fórum! Mês passado eu cheguei a fazer uma conta numa instância de Lemmy, mas nem cheguei a usar direito porque não me acostumo com o formato (daí não pretendo tentar ir pro reddit tb), apesar de ter tomado contato com "pastas" interessantes por lá -- also, não sei como chamam equivalente de subreddit lá no lemmy lol...
Edit: checando superficialmente, mas já achei extremamente informativo o espaço... eu, por exemplo, não sabia da existência daquele material inclusivo sobre pronomes em Tupi! Me pergunto se há alguma coisa similar (considerando o aspecto de inclusão) pra línguas do tronco Macro-Jê, que são as predominantes na região em que eu vivo. Vou atrás de informação nesse sentido. Recentemente o Museu Emílio Goeldi (instituição federal, mais fica em hellém) lançou uma plataforma de tecnologia social que chama "dicionário multimídia para línguas indígenas", no intuito de registrar e preservar o legado de pensamento dessas culturas e nem tinha passado pela minha cabeça que essas tensões por tornar materiais mais inclusivos podem estar sendo protagonizadas pelas próprias comunidades envolvidas na produção/reprodução desses saberes e sua popularização, muito mais do que por qualquer instituição "de renome" digamos (tipo, quando a gente pára pra pensar no constraste que existe entre a visibilidade e/ou legitimação que o material postado no tumblr pode ter em comparação com o do museu... o tumblr é povão lol).
Edit: checando superficialmente, mas já achei extremamente informativo o espaço... eu, por exemplo, não sabia da existência daquele material inclusivo sobre pronomes em Tupi! Me pergunto se há alguma coisa similar (considerando o aspecto de inclusão) pra línguas do tronco Macro-Jê, que são as predominantes na região em que eu vivo. Vou atrás de informação nesse sentido. Recentemente o Museu Emílio Goeldi (instituição federal, mais fica em hellém) lançou uma plataforma de tecnologia social que chama "dicionário multimídia para línguas indígenas", no intuito de registrar e preservar o legado de pensamento dessas culturas e nem tinha passado pela minha cabeça que essas tensões por tornar materiais mais inclusivos podem estar sendo protagonizadas pelas próprias comunidades envolvidas na produção/reprodução desses saberes e sua popularização, muito mais do que por qualquer instituição "de renome" digamos (tipo, quando a gente pára pra pensar no constraste que existe entre a visibilidade e/ou legitimação que o material postado no tumblr pode ter em comparação com o do museu... o tumblr é povão lol).