31-01-2017, 09:51 AM
Yeah... vezes demais eu vejo pessoas - até mesmo as que são supostamente inclusivas - demonizando pessoas com fetiches, pessoas poliamorosas, pessoas com xenogêneros ou kingêneros, pessoas com orientações além da sexual e romântica e/ou pessoas que usam orientações mais específicas do espectro assexual/arromântico como "um bando de gente que quer ser queer/oprimida", reclamando de como é absurdo quererem ter sua própria identidade ou bandeira, reclamando de como querem que as respeitem... sendo que isso é uma overreaction absurda?
As pessoas da comunidade assumem que qualquer identidade é cunhada do extremo mais privilegiado possível (ver: pessoas dizendo que lith é apropriação da cultura lésbica quando a orientação foi cunhada por lésbicas, pessoas que acham que poliamor é só homens hétero fazendo harém de mulheres hétero), que pessoas estão exagerando em terem orgulho de sua identidade (mesmo que ela tenha muito em comum com identidades queer), que pessoas não podem ter qualquer coisa parecida com a comunidade LGBTQIAP+ sem estar "apropriando" ou declarando opressão, nem que seja algo tão genérico como um símbolo ou bandeira.
Recomendo a todes que pensem nessas coisas antes de pular para conclusões.
Especialmente em relação a orientações no espectro assexual/arromântico, ou destinadas a tal (que geralmente são criadas por pessoas que são basicamente assexuais/arromânticas, no máximo com algumas exceções), fetiches (que podem não ser parte da comunidade LGBT+, mas cresceram junto com ela e fazem parte da cultura queer) e poliamor (que é praticado quase que exclusivamente por pessoas LGBTQIAP+).
As pessoas da comunidade assumem que qualquer identidade é cunhada do extremo mais privilegiado possível (ver: pessoas dizendo que lith é apropriação da cultura lésbica quando a orientação foi cunhada por lésbicas, pessoas que acham que poliamor é só homens hétero fazendo harém de mulheres hétero), que pessoas estão exagerando em terem orgulho de sua identidade (mesmo que ela tenha muito em comum com identidades queer), que pessoas não podem ter qualquer coisa parecida com a comunidade LGBTQIAP+ sem estar "apropriando" ou declarando opressão, nem que seja algo tão genérico como um símbolo ou bandeira.
Recomendo a todes que pensem nessas coisas antes de pular para conclusões.
Especialmente em relação a orientações no espectro assexual/arromântico, ou destinadas a tal (que geralmente são criadas por pessoas que são basicamente assexuais/arromânticas, no máximo com algumas exceções), fetiches (que podem não ser parte da comunidade LGBT+, mas cresceram junto com ela e fazem parte da cultura queer) e poliamor (que é praticado quase que exclusivamente por pessoas LGBTQIAP+).